Perdoem-me os escassos leitores, proletários esclarecidos e endurecidos em seus combates, por lhes trazer à atenção o espectáculo patético do autismo de um poeta de gatilho fácil em suas querelas contra dragões, moinhos e outros inimigos de (sua) classe. Para me livrar rapidamente de tão suja tarefa, mais digna de autores de folhetins volumosos de querelas de importância nula generosamente publicados em editora própria, indico apenas os links necessários:
1º tempo
2º tempo
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vvv disse...
Pergunto-me que tipo de gente é esta que sem verificação acusa outros de falsificadores e a uma aproximação que se pretendia fraternal responde com acrimónia venenosa. Que valor podem ter depois as suas manifestações públicas de crítica ao presente?
18 de janeiro de 2009 às 17:31