A ira de quem participa não se apaga tão facilmente quanto a atenção dos meios de formação de massas e de seus passivos espectadores. Gente nas prisões, uma activista laboral queimada com ácido sulfúrico, a realidade por transformar ...
Os médicos entram em greve, tratam toda a gente de borla, centros culturais são ocupados e postos ao serviço dos verdadeiros actores da cena histórica.
Alguns procuram na violência especializada e separada um canal para a ira. Esses são presas fáceis da infiltração pelo estado, inimigos exemplares a apontar pela ideologia terrorista do anti-terrorismo.
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